C4 200 = SEM ESFORÇO.Aletas de mergulho com biomecânica modificada, permitindo um consumo mínimo de energia.1. Introdução.No mergulho livre, o desempenho depende da quantidade de energia necessária para avançar durante a barbatana.No mergulho livre, quanto mais energia as nadadeiras precisam para trabalhar, mais esforço você fará com menos desempenho e segurança.Não se trata de poder usar força, é de usar menos força.Na água não existem pontos de referência, o movimento biomecânico das barbatanas, momento a momento, gira na resistência induzida criada pelas barbatanas.O esforço é uma consequência direta de como as nadadeiras são concebidas e funcionam a cada momento.As barbatanas tradicionais têm lâminas travadas e / ou coladas nos bolsos dos pés, de forma que a lâmina se torne uma extensão dos pés.É assim há pelo menos 70 anos.Isso levou a algumas consequências biomecânicas negativas que resultam em fadiga adicional e uma redução geral no desempenho e segurança.2) Postura.Quando olhamos para um mergulhador durante uma subida vertical de lado, notamos que as lâminas das nadadeiras tradicionais, projetando-se além dos dedos dos pés, estão em um plano diferente do eixo neutro do corpo (foto.1).Isso causa uma rotação em torno do centro de gravidade que o mergulhador compensa automaticamente dobrando o torso para a frente e flexionando parcialmente as pernas (fig.2).A postura ´´curva´´ do mergulhador (que pode ser facilmente vista em qualquer vídeo de um registro de bi-nadadeiras constantes) piora o coeficiente de forma e aumenta a seção frontal.Avançar com essa postura exige um esforço maior.O consequente desequilíbrio das passadas para frente e para trás também é um elemento gerador de mau desempenho muscular.Projetamos o 200 com a posição da lâmina alinhada sob o metatarso e não além dos dedos dos pés.Isso permite que o mergulhador mantenha naturalmente uma posição reta, alinhada com a direção do movimento e que sua passada para frente e para trás fique perfeitamente equilibrada.Simplificando, evitamos a resistência devido à má postura.3) Hidrodinâmica.Já em 2006, o C4 já aplicava o princípio do alinhamento das lâminas sob o metatarso, quando criou as nadadeiras do Mustang.Essas barbatanas apresentavam a lâmina inserida dentro da palmilha, gerando, como é o caso de todas as barbatanas tradicionais, uma grande área inflexível que se opõe ao movimento (fig.3).A causa é uma rotação insuficiente do tornozelo no final da passada e um desenho que não era totalmente adequado à morfologia humana.200 barbatanas são projetadas ´´em torno do homem´´.A lâmina é posicionada sob o metatarso.A lâmina da sapata de conexão é mínima e, portanto, altamente hidrodinâmica.As lâminas apresentam uma curvatura controlada próxima ao pé.Ao eliminar eficazmente a superfície resistente ´´tradicional´´, o 200 permite que a biomecânica das barbatanas seja mais ágil e pouco cansativa.4) A massa.Usamos uma quantidade importante de energia para mover a massa (peso) das nadadeiras.A força necessária é diretamente proporcional à massa (peso), conforme demonstrado por Newton com a segunda lei da dinâmica F = mx a.O movimento das barbatanas é um movimento alternado, um ciclo completo das duas pernas envolve 4 inversões de direção.A cada inversão, nossos músculos devem acelerar as massas a serem colocadas de volta no movimento reverso.Barbatanas com footpockets de centenas de gramas é muito diferente de usar footpockets como os 200 que pesam metade ou até um terço dos tradicionais.Os 200 footpockets, pesando 189gr no tamanho 42 43, são de longe os footpockets com a menor massa (mais leve) do mundo e, a diferença de massa com sapatos mais pesados, multiplicado por 4 e pelo número de movimentos de barbatana realizados em um dia , resultam em centenas e centenas de quilos a menos que precisam ser movidos.O resultado é menos esforço:é matemático.Não se esqueça que um equilíbrio neutro na água NÃO PODE cancelar a massa a ser movida, a física o impede.Não esqueçamos tamb
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