por pcassio
09/12/2020
O período natalício está à porta e, com ele, surge a noite mais aguardada pelas crianças, entusiasmadas com a possibilidade de verem o Pai Natal deixar-lhes alguns brinquedos no sapatinho. Ainda que elas os vejam apenas como um objeto para brincar, todos têm um objetivo e servirão para as estimular durante a fase de crescimento. Mas isso não quer dizer que seja preciso um doutoramento para os escolher. Até é bastante fácil, na verdade. No entanto, é muito importante que os brinquedos sejam adequados à idade do bebé ou da criança. Para o saber, só tens de procurar na embalagem pelo símbolo CE (sinal de que respeita a legislação em vigor), a indicação da faixa etária a que se destina ou os cuidados a ter. Seja como for, deixamos-te umas dicas.
Dos 3 aos 12 meses
Durante os primeiros meses tudo é novo para os bebés, que estão numa fase de desenvolvimento de sentidos como a audição ou a visão. Por isso, é importante que os objetos emitam sons, luz e sejam coloridos o quanto baste. Além disso, é nesta faixa etária que começam a melhorar a motricidade fina, a surgir os primeiros sinais de desconforto causados pelo aparecimento dos primeiros dentes, a pegar em objetos com as duas mãos e a passá-los de uma mão para a outra. Nesse sentido, os que têm uma textura macia e sejam fáceis de pegar são os mais indicados. Exemplos: rocas, bolas, conjunto de chaves de plástico, fantoches, livros de plástico, animais flutuantes para o banho, telemóveis, pianos, tapetes e mesas de atividades.
Dos 12 aos 24 meses
Neste intervalo de idades, em que as crianças começam a dar os primeiros passos e a interagir cada vez mais com quem as rodeia, deve privilegiar-se os brinquedos que lhes permitam apertar, atirar ou movimentarem-se pela casa. A audição deve continuar a ser estimulada com objetos que emitam sons e algumas palavras, de forma a ajudar na aprendizagem da comunicação falada. Exemplos: carros e bonecos de borracha, blocos para encaixar e empilhar, andadores interativos e peluches que falam.
Dos 3 aos 6 anos
A partir desta faixa etária, as crianças começam a ter mais confiança e com ela vem também a independência e a tendência para a aventura. É também uma boa fase para começar a estimular a criatividade, através de desenhos ou pinturas, bem como o raciocínio e o respeito pelas regras, que serão fundamentais ao longo da vida. É a idade dos triciclos, das bicicletas, das bolas e das demais brincadeiras ao ar livre. Exemplos: plasticina, cadernos de colorir, jogos de memória, blocos de construção, livros de histórias, atividades e pinturas, casas de bonecas, cozinhas de brincar, kits médicos, caixas de ferramentas para crianças, puzzles, jogos de mesa didáticos, quadro para escrever e pintar, carros, comboios, aviões e instrumentos musicais.
Dos 6 aos 10 anos
Com a entrada da criança na idade escolar, aumenta a importância dos brinquedos com uma forte componente pedagógica. Serão eles que desenvolverão não só o raciocínio lógico, como também as habilidades estratégicas. Face à evolução da capacidade física das crianças, podem ainda ser introduzidos objetos com alguma complexidade e que levem a um esforço físico acrescido ao que estavam habituados até então. Exemplos: patins, skates, livros, jogos de tabuleiro, corda para saltar, bicicletas e carrinhos telecomandados.
A partir dos 10 anos
Nesta fase da juventude, a criança já se encontra mais madura e, nesse sentido, começa a ter capacidade para pedir o que mais deseja. Por isso, poderá sempre perguntar-lhe antes de comprar. No entanto, é crucial que não te esqueças de que o seu desenvolvimento ainda não terminou e que é necessário continuar a estimular o raciocínio e a lógica. Exemplos: jogos de tabuleiro como xadrez ou damas, livros, trotineta, skate e consola de jogos.
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