Bebida rica em hidratos de carbono com um bónus de sódioFornece 45 g de hidratos de carbono em 500 ml de água.Mistura de maltodextrina e frutose numa proporção de 1:0,8.Com um bónus de sódio (sal marinho) 235 mgDissolução instantânea e translúcida, sem depósito.Absorção e digestibilidade máximaApto para veganos e sem alérgenosHyperDrink 45 , é uma bebida desportiva em pó da mais alta qualidade e com uma composição ideal de hidratos de carbono e sódio, nutrientes necessários para melhorar o desempenho tanto nos treinos como nas competições de longa duração e/ou alta intensidade.Numa única dose de 500 ml terá 45 g de hidratos de carbono, mais uma contribuição extra de sódio (aprox.235 mg).HyperDrink 45 , contém a mistura ideal, segundo a ciência, de hidratos de carbono, , Maltodextrina , e , Frutose, na , proporção 1,25:1 , (comumente 1:0,8).Foi demonstrado que no exercício prolongado a utilização de hidratos de carbono que são absorvidos no intestino por diferentes transportadores (conhecidos como SLGT-1 e GLUT) é a única forma de aumentar a taxa de assimilação e oxidação de hidratos de carbono exógenos acima de 60 g/hora (Currell, K.et al., MSSE.2.008, Earnest, C.P.et al., JSCR.2.004).Para este efeito, a investigação demonstrou que o ideal é combinar uma fonte que forneça glucose (no nosso caso maltodextrina) com frutose.Por que combiná-los numa proporção de 1,25:1 (1:0,8) e não na proporção clássica de 2:1 ou outra? Porque as últimas pesquisas demonstraram que com esta proporção obtemos a oxidação máxima de hidratos de carbono exógenos, ou seja,o nosso corpo obtém a eficiência energética máxima dos hidratos de carbono consumidos.Isto é muito importante quando a ingestão de hidratos de carbono num pequeno volume de líquido é muito elevada (40 g/500 ml) para garantir que a grande maioria (74% de eficiência) do que é ingerido será utilizada na produção de energia sem comprometer possíveis desconfortos gástricos/intestinais (Rowlands, D.S.et al., SM.2.015). Por que usar Maltodextrina como fonte de glicose e não outra? Porque, de acordo com a literatura científica existente hoje, parece ser a melhor fonte quando o que se busca é uma alta eficiência no uso da glicose exógena, especialmente quando se quer que a ingestão de carboidratos seja alta em pequenos volumes.Com seu uso, conseguimos a oxidação máxima de carboidratos exógenos em comparação com outras fontes de glicose, como a ciclodextrina (Cluster Dextrin®) ou a isomaltulose (Palatinose®).A ciclodextrina ou dextrina cíclica altamente ramificada (Cluster Dextrin®, como a patente mais reconhecida) parece interessante no nível osmótico para evitar possíveis desconfortos intestinais, mas no nível de eficiência energética, até o momento, não há evidências científicas que mostrem que seja melhor.A isomaltulose (Palatinose®, como a patente mais reconhecida), por um lado, é uma fonte de glicose e frutose, portanto, não é puramente uma fonte de glicose, mas, além disso, estudos mostraram que sua eficiência energética é menor em comparação com outros carboidratos (41% menor vs.sacarose, por exemplo) (Achten, J.et al., JN.2007), ou seja, parte do que é consumido não é usado como fonte de energia (sempre no contexto da ingestão durante a prática esportiva), então não parece muito lógico tomar um carboidrato que parte dele não será usado para fornecer energia, que é exatamente o que estamos procurando ao consumir esse tipo de produto. Além de sua alta eficiência energética, mencionada acima, o uso de maltodextrina em oposição à glicose como sua própria fonte de glicose, também tem a ver com o fato de que o uso desse ingrediente é mais favorável no nível osmótico porque é uma molécula maior, que diminui a osmolalidade da mistura e isso minimiza o possível desconforto gastrointestinal que pode ocorrer com o alto consumo de carboidratos durante o esforço físico (Rowlands, D.S.et al., SM.2,022).A conclusão é que, em termos de eficiência energética, tanto a glicose
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